Navio-motor "Capaitão João Vilarinho" a laborar algures nos Grandes Bancos foto site maseu marítimo de Ilhavo |
Começou a laborar com o tipo de armação de navio-motor e como salgador o modo de conservação do pescado a bordo. Em 1976, foi transformado em arrastão clássico (arrasto lateral).
Fez parte da grande revolução
em termos de construção naval, protagonizada pelo Estado Novo, tendo em vista a
restruturação da Indústria do bacalhau e que foi levada a cabo, através do
Grémio dos Armadores de Navios de Pesca do Bacalhau, entre 1936 e 1961, período
em que foram aumentados à frota nacional, cerca de 100 novos navios, dos quais 90%
foram novas construções feitas em estaleiros nacionais. Em 1987, mudou de
armador passando a chamar-se “Simão Cunha” com registo em Aveiro. Mais tarde foi eventualmente comprado por um armador espanhol, que lhe introduziu alterações importantes, principalmente a nível do casario, rebaptizando-o em seguida de "Lugalpesca".
O "Simão Cunha" ex "Capitão João Vilarinho" atracado em Aveiro foto do meu amigo Ricardo Graça Matias |
Comprimento: 61.68
Boca: 11.03
Pontal: 4.83
Tonelagem líquida: 657.26
Tonelagem bruta: 1187.13
Boca: 11.03
Pontal: 4.83
Tonelagem líquida: 657.26
Tonelagem bruta: 1187.13
Capacidade de porão: 17.065 quintais
Tripulação: 94 homens
Tripulação: 94 homens
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