O trabalho desenvolvido neste blogue é uma sentida homenagem, à actividade heróica do tripulante anónimo do navio de pesca à linha da frota bacalhoeira portuguesa, (Homem rude, simples e intuitivo) que se fazia ao pior mar do mundo, para cumprir um desígnio nacional: Trazer à pátria o pão dos mares, o bacalhau.
A refeição a bordo de um bacalhoeiro foto arquivo museu de Ílhavo |
Esta indústria teve dois momentos altos na sua trajectória. O primeiro, durante o reinado de D. Manuel I, quando uma frota a rondar as 100 naus, trazia anualmente para Portugal, cerca de 3000 toneladas do fiel amigo.
O segundo, nas décadas de 50 e 60 do séc. XX, e terminado em Abril de 1974, quando existia uma frota de mais de 70 navios simultâneamente a laborar nas Gélidas águas do Atlântico Norte e que ocupava directa e indirectamente mais de 7.000 pessoas.
O pescador solitário capitão do seu dóri foto arquivo museu de Ílhavo |
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